
O Open Tour tem quatro circuitos: Verde, (Paris Grand Tour), que passa pelos pontos mais famosos da cidade, como o Opera, o museu do Louvre, a catedral de Notre-Dame, os Champs Elysées e a Torre Eiffel; Amarelo (Montmartre Grands Boulevards), cuja principal atração é a zona mais boêmia, onde fica o Moulin Rouge; Azul (Bastille-Bercy), que passa, entre outros lugares, na Ópera da Bastilha, na Biblioteca Nacional e na Praça des Vosges; por fim, o Laranja (Montparnasse-St Germain), que circula na parte mais conhecida pelas artes e literatura, como Montparnasse, Invalides, St Germain des Près e o Quartier Latin. O ticket, comprado no próprio ônibus, custa 29 euros por um dia e 32 por dois dias. O ônibus para nos principais pontos do roteiro e é possível descer, ficar pelo tempo que quiser, e voltar para outro ônibus daquele roteiro ou mesmo de outro, pois eles têm alguns trechos em comum. Eu comprei o ticket com validade por dois dias, mas a Marina e eu combinamos de não ficar descendo nos locais, pois queremos visitar cada um deles com bastante calma. Pegamos primeiro o roteiro azul, por ser o maior e mais interessante. No ônibus, fizemos amizade com uma belo-horizontina que vive em Berlim e estava viajando com o marido e os dois filhos. Aliás, acho que o Brasil inteiro está aqui: em todo o lugar que vamos, encontramos um punhado.
Uma das paradas do ônibus é a região da Opera Garnier (liinda, como podem ver pela foto do detalhe do teto), onde ficam algumas lojas bastante conhecidas, como as Galerias Lafayette, a Printemps, a Apple, a H&M e até uma C&A.


Como precisávamos almoçar, fizemos uma parada e acatamos uma sugestão da Maria Lina, do Conexão Paris, indo comer um sanduíche no Lina’s, no quinto andar das Galerias Lafayette. O prédio das Galerias Lafayette é simplesmente estonteante, de tão bonito.

E o sanduíche do Lina's é mesmo ótimo. Pedimos um de frango ao curry, com cheesecake de sobremesa (a minha de manga e a da Marina de uma dessas berries da vida). Fazia parte do pacote uma bebida, e eu pedi uma água mineral Evian, e a Marina um refrigerante zero. O preço, por pessoa, foi de 9,40 euros. Bem em conta!

O difícil, depois, foi conseguir fazer a Marina voltar para o ônibus. Ela não queria sair das lojas de jeito nenhum. Nas Galerias Lafayette e na Printemps, a gente só pode olhar, pois é tudo beeem caro, mas na H&M e na C&A, dá até para comprar :-)
Entretanto, a demora teve um efeito positivo: quando saímos das lojas, a chuva já havia parado.
Pegamos o ônibus do circuito amarelo, e, ao fim, voltamos para completar o circuito verde. Passamos perto da praia do Sena: eu estava de casaco, meia, echarpe e ainda com frio. Pois não é que tinha gente esparramada na tal praia? Louco é o que não falta nesse mundo...

Voltamos para casa (já eram quase 7 da noite, mas no verão aqui só escurece depois das 9) e ainda passamos na loja do indiano para comprar umas coisinhas, no supermercado para providenciar o lanche da noite e numa feirinha para comprar umas frutas. Agora vou apagar, para começar tudo de novo amanhã, quando vamos fazer o circuito azul e o amarelo. Espero que não chova. E, na quinta, viajamos para Colônia, Alemanha, para o casamento.
Vocês duas, por acaso, não estariam precisando de uma pessoa para tomar conta do apartamento enquanto vocês se "perfumam" na Colônia? Estou totalmente às ordens.
ResponderExcluirCláudia