Passei pela prefeitura do XIème e tinha um punhado de gente esperando, em frente, para casar, como eu já tinha visto em Colônia.
Chegando na praça da Bastilha, adivinhem o que encontrei? Uma das coisas mais francesas que existem: uma manifestação. Pelas faixas que vi, contra um monte de coisas :-) Tinha também uma feira de artesanato chique (e caro), que aproveitei para visitar.
Passei pelo Opèra Bastille e peguei a rua de Lyon. Pouco à frente, está o Viaduto das Artes, que antigamente dava acesso a um terminal ferroviário na praça que não existe mais. Quando da construção do Opèra, ele passou por um processo de recuperação e seus arcos foram ocupados por profissionais ligados a design, móveis, jóias e outros itens parecidos, além de restaurantes. E, em cima, foram construídos mais de 4,5 km de jardins. Caminhei nesse jardim por algum tempo e depois fui a pé para a Gare de Lyon, que ficava ali perto (ficou um pouco mais longe, porque eu, é claro, fui na direção oposta :-) para pegar o metrô.
Já perto do studio, naquela rotisseria do frango, parei para comprar uma coisa que se a Marina ainda estivesse comigo não ia me deixar levar de jeito nenhum: miolo de porco. Eu não me lembro de já ter comido isso e resolvi experimentar, com salada e tomate, como o vendedor sugeriu. Decididamente, não será o meu top, mas é bem comestível.
Quando passei pelo Opèra Bastille, peguei a programação do local e vi que uma ópera, o Navio Fantasma, de Richard Wagner, iria estrear no dia 9. Entrei no site do teatro e comprei um ingresso (75 euros, mais 12 pelo programa). Não é um dos melhores lugares do teatro, pois esses são bem mais caros, mas estou me sentindo a pessoa mais chique do mundo...
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