Após o almoço, visitei a igreja, pois quando fui lá com a Marina a gente só olhou a parte externa. Na frente da igreja tem um monte de vasos de flores, inclusive com aquela que chamamos de Maria regateira. Vejam que linda a visão de lá, que dá para o obelisco da praça de la Concorde eo Palais Bourbon, onde funciona a Assembléia Nacional).
A igreja tem um órgão de tubos lindo, mas a foto que fiz dele ficou escura demais. Depois, passeei pela redondeza e descobri mais uma passagem coberta, a Galeria Madeleine.
Andei um pouco mais e saí na praça Vendôme, com sua estátua de Napoleão em estilo Júlio César.
Peguei o metrô (afinal, preciso fazer valer meu Navigo) e desci na estação Saint-Paul e aproveitei para visitar a igreja de Saint-Paul-Saint Louis.
Depois fui procurar a praça des Vosges, com a casa de Victor Hugo e o Hôtel de Sully. Cheguei na praça e depois disso foi um desastre. Lembram do meu senso de orientação? Tá bom que a praça é um grande quadrado com um jardim lindo no meio, mas eu consegui ficar perdida dentro dela... Nada me fazia encontrar a tal casa do Victor Hugo. Depois de dar umas voltas, precisei perguntar para alguém e aí descobri que ela fica fechada para visitas na segunda-feira. Quem mandou não ler direito o guia? Tava escrito isso lá.

Comecei outra via sacra para achar o museu de Sully. Depois de sair, entrar, dar a volta na praça e outras caminhadas, achei o dito cujo, que está fechado para visitação por causa de obras. Mas visitei o jardim e me deparei, no fundo dele, com uma porta que dá sabe para onde? Para a droga da praça des Vosges. Ai, que ódio!
Resolvi, então, pegar de novo o metrô e ir visitar o Hôtel de Ville, a prefeitura da cidade, que permite o acesso a algumas salas. Chegando lá, só era possível agendar visita para a quarta-feira.

Desisti, peguei de novo o metrô, desci na Bastilha e passei no prédio da Ópera para retirar meu ingresso e meu programa, pois quero dar uma lida nele antes de ir ver a ópera, para não chegar lá boiando.
Voltei para o metrô e fui para casa, não sem passar antes em um dos muitos restaurantes que vendem aquele sanduíche grego e comprar um para o jantar. Passei também na padaria e comprei minha demi-baguette, que saí comendo pela rua, como boa parisiense :-)
Ah, nas estações do metrô, vi uns cartazes falando do funcionamento durante a greve. Vai cair a frequência pela metade e, em alguns casos, para um terço. Como eu me desloco geralmente fora do horário de pico, acho que não devo ter problemas.
Xina,
ResponderExcluirTente andar de ônibus ao invés de Metrô, você fará turismo o tempo todo. Saia do buraco do metrô, você nem é tatu. Ah, se vc for à Citè Universitaire, programe-se para comer no "bandejão" de lá. Vc não acreditar como é arrumado, Lúcia e eu almoçamos lá, tem bom preço e ainda terá o Parque Monsouris para visitar, ele é muito lindinho.
claudia
Xina,
ResponderExcluirobsessão é um terror. Relaxe e aproveite, você está em Paris e demorou 40 anos para chegar aí. Tente ser um pouco Poliana. Apoveite bastante. Chatice, nunca fiz um comentário e quando faço é para encher o saco. Estou adorando acompanhar sua viagem.Beijos,
Tânia.
nao esqueca do museu de dali peq mais legal
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