Último dia em Paris :-(

Eu precisava me despedir de Paris em grande estilo, então resolvi ir ao Forum des Halles. Eu não tinha muita idéia do que era isso, achava que era um jardim com um fórum, desses de justiça, e um shopping perto (vejam depois a minha ignorância!). Desci do metrô na estação Les Halles e dei de cara com uma igreja imensa, a de Santo Eustáquio. Nessa eu não resisti e fotografei o órgão, pois ele é enorme.















Atravessando uma praça, onde fica essa escultura, e um jardim, tinha um prédio redondo, lindo, no qual funciona a Bolsa de Comércio. Fui até lá, entrei e bati duas fotos antes de eles me avisarem que não podia fazer isso.








Fui eu pro Forum des Halles. Gente, vejam só a placa indicadora: são 170 lojas espalhadas nessas galerias de aço e vidro. Ainda bem que a Marina não estava comigo, ou nunca mais eu ia conseguir tirá-la desse lugar :-) Eu só dei uma olhadinha rápida em um dos corredores e saí.







Virei uma rua lateral e me vi em uma praça pequena, chamada Joachim de Bellay. Sentei-me em um café na praça e almocei um quiche lorraine (muuito bacon) e salada. Peguei uma taça de vinho rosé para acompanhar, afinal precisava terminar minha estada de uma forma bem parisiense.



Dali, fui caminhando até a Pont Neuf e a atravessei, para me despedir do Sena. Do outro lado da ponte, perto da estátua, numa greta do cimento da beirada, não é que tinha um pé de tomate, e carregadinho. Me lembrei da minha amiga Hilda, pois na casa dela aconteceu o mesmo, numa greta do cimento da porta da cozinha. Aliás, foi a segunda vez que isso aconteceu no dia, pois os jardins do Forum também me fizeram lembrar dela, que cuida do seu jardim com muito carinho.








Pequei então o metrô para a praça do Arco do Triunfo, pois foi o primeiro monumento que vi em Paris e me marcou muito. Desci a Champs Elisées caminhando lentamente, para aproveitar ao máximo. Parei na FNAC, para comprar alguns CDs, e na Ladurée, pois precisava fazer um estoquezinho de macarons. Aproveitei para experimentar a madeleine (um bolinho à base de laranja) de lá, que achei uma delícia.



Feito isso, peguei o metrô para casa e fui terminar de arrumar minhas malas. Lá pelas 8 da noite, o proprietário do studio foi fazer o check out, e me devolveu o depósito que eu havia feito para o caso de ocorrer algum problema. Ficamos conversando um pouco e fiquei sabendo que ele é médico e trabalha na área de saúde pública.
Como eu já havia feito outras vezes, reservei o táxi na empresa G7, para as 8h15 do dia seguinte, e fui dormir minha última noite em Paris.