E o dindim?

Quando você viaja para um outro país, tem sempre que levar moeda local em espécie, para os primeiros gastos (pagar táxi, comprar algo para comer etc.), mas não é muito recomendável levar tudo dessa forma. No meu caso, preferi dividir o valor que levarei em três modalidades: dinheiro vivo, cheques de viagem (para deixar o depósito de segurança com o proprietário do studio) e créditos no cartão Visa Travel Money (VTM). Esse último é um cartão pré-pago, recarregável, que pode ser utilizado para saques (rede Visa Plus) e compras (rede Visa) em mais de 150 países, e pode ser adquirido em vários locais. Eu fiz o meu na Picchioni, na av. Bernardo Monteiro, 1539, mesmo local onde a Marina havia adquirido o dela, no ano passado, e onde eu também comprei alguns euros e as libras que vou levar. Eles têm um atendimento muito personalizado, com sofazinhos para os clientes, ao contrário de outras casas de câmbio que conheço. Mas fiquei sabendo que eles também vão aderir ao atendimento padronizado, infelizmente. Comprei outra parte dos euros na Cotação, no Shopping Cidade, e lá eu adquiri também os cheques de viagem. E sempre que for comprar moedas, é bom verificar a cotação em mais de uma agência, pois uma diferença de centavos, ao ser multiplicada pela quantidade desejada, pode dar uma economia boa.